quinta-feira, 8 de abril de 2010

Ágape o verdadeiro amor


Com um curativo em sua mão, na qual havia um profundo corte Antônio, muito apressado pediu urgência no
atendimento, pois tinha um compromisso.
O médico doutor Evandro que o atendia, curioso perguntou o que tinha de tão urgente para fazer.
O simpático Antônio lhe disse que todas as manhãs ia visitar sua esposa que estava em um abrigo para idosos,
com mal de Alzheimer muito avançado.
O médico muito preocupado com o atraso do atendimento disse:
- Então hoje ela ficará muito preocupada com sua demora?
No que o senhor respondeu:
- Não, ela já não sabe quem eu sou.
Há quase cinco anos que não me reconhece mais.
O médico então questionou:
- Mas então para quê tanta pressa, e necessidade em estar com ela todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais?
Antônio então deu um sorriso e batendo de leve no ombro do médico respondeu:
- Ela não sabe quem eu sou... Mas eu sei muito bem quem ela é!
Doutor Evandro teve que segurar suas lágrimas enquanto pensava...
O verdadeiro AMOR, não se resume ao físico, nem ao romântico.
O verdadeiro AMOR é aceitação de tudo que o outro é...
De tudo que foi um dia... do que será amanhã... e do que já não é

segunda-feira, 29 de março de 2010

CONSTRUINDO UM CASAMENTO COM AMOR

ALGUNS ITENS PARA RESOLVER CONFLITOS CONJUGAIS


Resolvendo os conflitos conjugais.


“Longe de vós toda amargura, e cólera, e ira... Antes sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou ” (Ef 4.31-32).


No casamento, mesmo havendo boa comunicação, haverá sempre algum desentendi-mento. As pessoas são diferentes, têm opiniões próprias sobre muitas coisas. Além disso, quando se casam, logo descobrem que os respectivos cônjuges não possuem todas aquelas qualidades que idealizaram e visualizaram no amado ou na amada antes do casamento. Então, tentam “mudar” o cônjuge.


Aí começam os conflitos! Principalmente porque o “método de ensino” geralmente adotado inclui queixa, crítica, ironia, sarcasmo, sermões e até choradeira...

A maioria atribui seus conflitos às circunstâncias adversas: o trabalho não é bom, o salário é insuficiente, o apartamento é pequeno, o vizinho é barulhento, as crianças dão muito trabalho... Entretanto, o verdadeiro problema é o ego. As pessoas são naturalmente egoístas; buscam o próprio interesse; exigem liberdade irrestrita; e ainda contam com a aprovação incondicional do outro.


Os jovens, às vezes, têm pressa de se casar... para escapar à situação infeliz do seu lar. Todavia, o problema real nem sempre é o relacionamento difícil dos pais. É o próprio ego pecaminoso. Esse ego os acompanha quando deixam pai e mãe e formam um novo lar... E os problemas dos pais se perpetuam nos filhos. O novo lar tem as mesmas discussões e brigas. Às vezes, esses conflitos são tão freqüentes e aborrecidos, que marido e mulher acabam pensando que eles são incompatíveis. Mais provavelmente não é isso. Os dois só precisam submeter o ego, os respectivos desejos, tendências e defeitos ao Senhorio de Cristo. Se Jesus estiver mesmo no coração de cada um e no centro do casamento, os cônjuges poderão viver em harmonia.


Uma boa discussão!

“Todo casal tem suas brigas!” É verdade, lamentavelmente. Suponha, porém, que um casal cristão queira evitar discussões e brigas freqüentes. O que podem fazer? Antes de tudo, precisam entender que uma discussão não tem que terminar com agressões e briga. Pode e deve ser uma boa discussão. Se servir para ampliar os canais de comunicação, expor e sarar as feridas da alma... Um e outro terão que admitir e corrigir equívocos e faltas. Na verdade, os casados precisam de uma boa discussão, de vez em quando. Mas há regras que precisam ser obedecidas.


1. O propósito é entender melhor o que o outro pensa.

O objetivo da discussão não é determinar um vencedor e um perdedor. Também não é mudar o cônjuge. É entender melhor o que ele pensa a respeito do assunto em questão. Assim sendo, pode ser estratégico um dizer para o outro, a certa altura da discussão: “Diga-me se eu entendi bem. Você acha que...” Se, com a discussão, marido e mulher se entenderem melhor, então terá valido a pena.


2. Controlar as emoções, com a ajuda de Deus.

Quando emocionados, costumamos dizer coisas que não queremos dizer, coisas que ferem o outro. Mas o fruto do Espírito é... domínio próprio.. Não é preciso excluir toda emoção. Mas este sentimento têm que ser controlado pelo Espírito. Se a discussão esquentar, é melhor que um dos cônjuges diga, delicadamente: “Que tal pararmos por aqui, e orarmos sobre este assunto hoje e amanhã? Conversaremos mais depois.” Isto evita brigas, mágoas e... separações.


3. Atacar o problema em si, não as pessoas e seus motivos.

Numa discussão, é fácil criticar, acusar, julgar e condenar o oponente e seus motivos. Às vezes, agimos como se pudéssemos ler as mentes e discernir os motivos das pessoas. Ver Mt 7.1-2 e Rm 2.1.


4. Lembrar que alguns ataques resultam de incidentes que nada têm a ver.

Geralmente, os casados descarregam sobre o cônjuge as irritações e aborrecimentos gerados por circunstâncias adversas ou atitudes erradas de outras pessoas. O cônjuge é o alvo mais próximo... Haja paciência, compreensão, sabedoria! É melhor deixar o outro desabafar, e, então, encorajá-lo ou confortá-lo com uma boa palavra. Não entre nessa briga!


5. Aprender como e quando encerrar uma discussão.

Algumas discussões e brigas nunca terminam; continuam por anos. Alguns cônjuges brigam por certas coisas a vida toda. Algumas questões são abandonadas sem solução. Um dos cônjuges, cansado, diz: “Deixa pra lá...!”. Mas o ressentimento permanece. A questão não foi resolvida. Se não é bom discutir a vida toda a mesma questão, também não é bom deixar o problema sem solução. Uma, duas ou três conversas, com oração, humildade e boa disposição podem ser suficientes.


Como resolver o conflito.

Cartas na mesa. Marido e mulher disseram o que precisavam dizer um ao outro, e entenderam melhor um ao outro. Que fazer, então? Como resolver o conflito?


Três sugestões preciosas, todas baseadas no ensino geral das Escrituras.


1. Atentar para as próprias faltas e áreas que precisam ser melhoradas.

Marido e mulher, quando discutem, tendem a ficar amuados um com o outro, revivendo velhas ofensas e injustiças. É melhor cada um reconhecer sua parcela de culpa, por menor que seja. A culpa nunca é de um só. Provavelmente um e outro negligenciaram aspectos importantes do relacionamento conjugal, foram frios e desatentos um com o outro, disseram alguma coisa indevida, foram exigentes, pouco prestativos... É tão fácil culpar o outro e se justificar! Leia MATEUS 7.3-5.


Numa crise conjugal, costumamos pensar que as coisas só serão resolvidas quando o nosso cônjuge mudar seu modo de ser. Raramente pensamos que nós também precisamos mudar. Porém, Deus não pede que mudemos nosso cônjuge; ele espera que façamos o melhor por nosso cônjuge. Se melhorarmos, nosso cônjuge também melhorará.


2. Perdoar completamente as faltas do cônjuge.

Perdoar é sempre difícil, principalmente quando o outro não se arrepende e não pede desculpas. Mas veja as coisas deste modo. Se reconhecemos realmente nossa parte de culpa, temos que admitir que a falta do outro, pelo menos em parte, resultou da maneira como o tratamos. Não temos outra opção senão perdoar, mesmo quando o cônjuge não admite os próprios erros. Além disso, se o perdoamos, mais facilmente lhe pediremos perdão por nossa parte de culpa.


Certa vez, Pedro perguntou a Jesus: “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?” Jesus respondeu: “Não te digo que até sete vezes, mas setenta vezes sete?” (Mateus 18.21-22). (Não significa 490 vezes, mas, sim, que não há limite para o perdão!). E não consta que o ofensor de Pedro lhe tenha pedido perdão sequer uma vez!


“Mas a mágoa é muito grande. Eu não posso perdoar”. Este é um comentário interessante. Veja o que Cristo disse em Mateus 6.14-15. À primeira vista, esta passagem parece ensinar-nos que nós só seremos perdoados se perdoarmos aos outros as suas ofensas contra nós. Ou seja: o perdão dos nossos próprios pecados depende da nossa disposição para perdoar aos que nos ofendem. Entretanto, isto contradiz o ensino de Cristo e dos apóstolos noutras passagens, ou seja, que o perdão dos nossos pecados é uma graça de Deus em Cristo; está disponível para todos; qualquer um pode apropriar-se dessa graça; basta confessar (admitir) seus pecados e crer no perdão (Salmos 32. 5; I João 1.9). Assim sendo, entendemos que o que esta passagem ensina é o seguinte: Se uma pessoa recusa-se sistematicamente a perdoar os outros, isto somente indica que ela nunca se arrependeu sinceramente dos próprios pecados, nunca os confessou de verdade, razão porque não foi perdoada, não tem experiência do perdão e não sabe perdoar. João escreveu: “Deus é amor... Nós amamos porque ele nos amou primeiro” (I João 4.8,19). Isto aplica-se ao perdão: “Deus é perdoador... Nós perdoamos porque ele nos perdoou primeiro”. Foi isto mesmo que Paulo disse aos efésios: “Longe de vós, toda amargura... Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como Deus, em Cristo, vos perdoou. Sede imitadores de Deus...” (Efésios 4.31-5.1). O cônjuge que admite os próprios pecados e crê que Deus o perdoou, perdoa o outro, incondicionalmente. Somente então estará pronto para o próximo passo...


3. Pedir desculpas ao cônjuge por nossa parte na culpa.

Não adianta pedirmos desculpas da boca para fora, só para encerrar a discussão ou melhorar o clima... Só vai dar certo se o fizermos com sinceridade, reconhecendo nossa parte na culpa e perdoando, de antemão, o nosso cônjuge, por sua parte. Também não ajuda nada dizer: “Eu errei, mas você também...” ou “Eu lamento o que eu fiz, mas você pediu isso...” Um pedido de desculpas verdadeiro não inclui atenuantes nem acusações. É preciso dizer claramente e com absoluta sinceridade: “Querido(a), me desculpe por...” (segue uma lista das coisas específicas que dissemos ou fizemos e que contribuíram para o conflito) – e ponto final! Nada de “mas...” Estas simples palavras “Querido(a), me desculpe. Eu errei!”, ditas com sinceridade são as mais doces que um cônjuge pode dizer ao outro, e podem salvar o casamento. Veja Tiago 5.16 (O texto refere-se à cura física, mas aplica-se às relações conjugais).


Por que é tão difícil pedir desculpas?

(a) Alguns homens acham que pedir desculpas é um sinal de fraqueza. Não é. Na verdade, é um sinal de força espiritual e emocional.


(b) Muitos maridos e esposas temem perder o respeito ou mesmo o amor do cônjuge (e dos filhos) se admitirem suas faltas. Mas acontece justamente o contrário...


(c) Alguns insistem em dizer que seriam hipócritas se pedissem desculpas, uma vez que, mais provavelmente, farão a mesma coisa outra vez. Não necessariamente. Deus diz que devemos confessar nossas faltas uns aos outros e perdoar uns aos, sempre. E ele sabe que somos fracos e reincidentes. Ele nos ajudará a melhorarmos dia após dia. “Aquele que começou a boa obra em vós há de completá-la” (Felipenses 1.6).


(d) Alguns acham difícil pedir desculpas porque já tentaram fazê-lo uma ou mais vezes e não foram bem sucedidos. O cônjuge não quis saber, e não os perdoou. É preciso repassar aquele momento... Pediram desculpas sem convicção, apenas para encerrar a discussão? Pediram desculpas, e, ao mesmo tempo, acusaram o cônjuge: “Eu errei, mas você...” Oraram antes para Deus mudar a disposição do cônjuge?


Reconciliação e adoração.

Leia Mateus 5.23-24. Jesus ensinou que os adoradores precisam se reconciliar uns com os outros, sempre que necessário, antes de qualquer ato de culto. Note que ele disse: “Se você se lembrar que o seu irmão (quanto mais o cônjuge!) tem alguma queixa contra você... vá logo fazer as pazes com o seu irmão (cônjuge)...” Se o outro tem alguma queixa contra nós, certamente nós o ofendemos ou entristecemos. Por isso não empurremos para ele a responsabilidade e a iniciativa da reconciliação.


Conclusão.


Não, não é realmente difícil fazer o que Deus nos pede em sua Palavra. Se nós honestamente queremos ver o nosso casamento mudar, devemos seguir estas sugestões baseadas no ensino geral das Escrituras e orar pedindo ao Senhor que nos ajude.


edson pereira ramanauskas

quinta-feira, 11 de março de 2010

A Cúmplice

Para você, que é meu tudo!

terça-feira, 9 de março de 2010

Os 10 Mandamentos do Casal

1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo.

A todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o mecanismo que assegure a calma de ambos diante da situação conflitante. É preciso nos convencermos de que na explosão nada será feito de bom. Todos sabemos bem quais são os frutos de uma explosão: apenas destroços, morte e tristeza. Portanto, jamais permitir que a explosão chegue a acontecer. Há belo pensamento que diz: "Há criaturas que são como a cana, mesmo postas na moenda, esmagadas de todo, reduzidas a bagaço, só sabem dar doçura..."

2. Nunca gritar um com o outro.

A não ser que a casa esteja pegando fogo.

Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido. Alguém me disse certa vez que se gritar resolvesse alguma coisa, porco nenhum morreria ... Gritar é próprio daquele que é fraco moralmente, e precisa impor pelos gritos aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.

3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro.

Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, e no diálogo não. Portanto, se por descuido nosso, o diálogo se transformar em discussão, permita que o outro "vença", para que mais rapidamente ela termine. Discussão no casamento é sinônimo de "guerra" ; uma luta inglória. "A vitória na guerra deveria ser comemorada com um funeral"; dizia Lao Tsé. Que vantagem há em se ganhar uma disputa contra aquele que é a nossa própria carne? É preciso que o casal tenha a determinação de não provocar brigas; não podemos nos esquecer que basta uma pequena nuvem para esconder o sol. Às vezes uma pequena discussão esconde por muitos dias o sol da alegria no lar.

4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor.

A outra parte tem que entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir. Só tem sentido a crítica que for construtiva; e essa é amorosa, sem acusações e condenações. Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro. Isso funciona como um anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. E reze pelo outro antes de abordá-lo em um problema difícil. Peça ao Senhor e a Nossa Senhora que preparem o coração dele para receber bem o que você precisa dizer-lhe. Deus é o primeiro interessado na harmonia do casal.

5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado.

A pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos. Toda vez que acusamos a pessoa por seus erros passados, estamos trazendo-os de volta e dificultando que ela se livre deles. Certamente não é isto que queremos para a pessoa amada. É preciso todo o cuidado para que isto não ocorra nos momentos de discussão. Nestas horas o melhor é manter a boca fechada. Aquele que estiver mais calmo, que for mais controlado, deve ficar quieto e deixar o outro falar até que se acalme. Não revidar em palavras, senão a discussão aumenta, e tudo de mau pode acontecer, em termos de ressentimentos, mágoas e dolorosas feridas. Nos tempos horríveis da "guerra fria", quando pairava sobre o mundo todo o perigo de uma guerra nuclear, como uma espada de Dâmocles sobre as nossas cabeças, o Papa Paulo VI avisou o mundo: "a paz impõe-se somente com a paz, pela clemência, pela misericórdia, pela caridade". Ora, se isto é válido para o mundo encontrar a paz, muito mais é válido para todos os casais viverem bem. Portanto, como ensina Thomás de Kemphis, na Imitação de Cristo, "primeiro conserva-te em paz, depois poderás pacificar os outros". E Paulo VI, ardoroso defensor da paz, dizia: "se a guerra é o outro nome da morte, a vida é o outro nome da paz." Portanto, para haver vida no casamento, é preciso haver a paz; e ela tem um preço: a nossa maturidade.

6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge.

Na vida a dois tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas. A falta de atenção para com o cônjuge é triste na vida do casal e demonstra desprezo para com o outro. Seja atento ao que ele diz, aos seus problemas e aspirações.

7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo.
"Não se ponha o sol sobre o vosso ressentimento" (Ef 4,26b)

Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser bem maior. Não se pode deixar acumular problema sobre problema sem solução. Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o leite, sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem. Os problemas da vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para enfrentá-los, até que sejam solucionados, com o nosso trabalho e com a graça de Deus. A atitude da avestruz, da fuga, é a pior que existe. Com paz e perseverança busquemos a solução.

8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa.

Muitos têm reservas enormes de ternura, mas esquecem de expressá-las em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso dizer isto também com palavras. Especialmente para as mulheres, isto tem um efeito quase mágico. É um tônico que muda completamente o seu estado de ânimo, humor e bem estar. Muitos homens têm dificuldade neste ponto; alguns por problemas de educação, mas a maioria porque ainda não se deu conta da sua importância. Como são importantes essas expressões de carinho que fazem o outro crescer: "eu te amo", "você é muito importante para mim", "sem você eu não teria conseguido vencer este problema", "a tua presença é importante para mim"; "tuas palavras me ajudam a viver"... Diga isto ao outro com toda sinceridade toda vez que experimentar o auxílio edificante dele.

9. Cometendo um erro, saber admití-lo e pedir desculpas.

Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro demonstra ser honesta, consigo mesma e com o outro. Quando erramos não temos duas alternativas honestas, apenas uma: reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não repeti-lo. Isto é ser humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e quedas serão alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho, eliminamos quase de vez o motivo do conflito no relacionamento, e a paz retorna aos corações. É nobre pedir perdão!

10. Quando um não quer, dois não brigam.

É a sabedoria popular que ensina isto. Será preciso então que alguém tome a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. Tomar esta iniciativa será sempre um gesto de grandeza, maturidade e amor. E a melhor maneira será "não por lenha na fogueira", isto é, não alimentar a discussão. Muitas vezes é pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro. Outras vezes será por um abraço carinhoso, ou por uma palavra amiga.

Como Destruir seu Casamento.



Outro dia li em um blog sobre casamento e separação e fiquei espantado com, os conselhos dados pela autora:
Se seu casamento vai mal, vocês brigam sem motivos, não se entendem mais, não procure ajuda para o que não tem conserto, mande ele (a) pra P... que Pariu e vá viver a vida!
Não pretendo julgar a ninguém, porém minha opinião é muito diferente, creio existir muitas pessoas que pensam como eu.
O casamento é união entre dois seres humanos (indivíduos) sem os seus devidos manuais de instrução, sujeitos a uma série de defeitos.

Duas almas que são abençoadas por Deus. Estão casadas e deveriam servir de sustentação uma para outra, em todos os sentidos, deixaram de ser dois e passaram a ser UM mesmo mantendo a sua individualidade, passaram a chamar-se FAMILIA, tendo por missão crescerem e gerar seres humanos cada vez mais próximos da perfeição e com isso mais próximo de Deus, essa é a lei do Amor Divino.
Deus coloca uma pessoa em nossa vida e nos dá todas as condições de sermos felizes ao lado desta pessoa como ela é, pois quando nos sentimos atraídos por alguém não estamos atraídos por o que essa pessoa será quando a mudarmos a nosso gosto.
Ficamos atraídos por Maria ou João por que ela (e) era especial, para nós quando, nos conhecemos.
Então por que tentarmos mudar no outro aquilo que nos atraiu?
Vemos um numero cada vez maior de separações, ou seja, está ruim com essa (e) vou tentar com outro(a).
O parceiro (a) abandonada, entra em parafuso, (pois em um casal sempre existirá um alguém) que sofrerá com a crise ou separação.
Então começa a se questionar.
Sobram duvidas e nenhuma resposta.
Acabou o Amor???
Encontrou alguém mais interessante, do que eu???
Estou feio(a), gordo(a), Velho(a)???
Não tenho mais atrativos???
Fulano(a) já não sente mais tesão por mim???
Onde errei???
E por ai vai...
Acabam com a relação deixam um coração estraçalhado e partem para em buscar em outra pessoa o remédio para o veneno que ele(a) mesmo criou para os seus relacionamentos, isso quando não assumem uma dupla vida.
O que não percebemos é que existem certos sinais antes de uma crise ou separação.
E raramente podemos enxerga-los em meio a discórdias, brigas etc... do qual somos personagens ativas.
Como enxergar estes sinais e como resolve-los é o que tentarei passar para vocês.

E este é o foco deste blog!
Descobrir em que e onde erramos, como consertar uma relação, como reconquistar o carinho e Amor da pessoa amada.